[FP] Enzo Gessinger

Sobre o Jogador
Nome do Jogador: Alice
Idade: 17
Outras Personagens:  Alice Spears, Matt Damon, Isis Valverde, Monique Alfradique, Bruna
Gagliasso, Mel e Henri Castelli, Verônica Brandão, Elisa Borges,
Bernardo Cavalcanti, Ares, Thaeme ,Derek Minussi , Jensen Cornish ,
Seoras , Branca Aguirre , Paloma Gavassi , Daniel Grigore , Gustave
Pierre , Pitty , Isabella Fontana e Stella Graw, Analu Fontini

Sobre a Personagem
Nome: Enzo Gessinger
Idade Aparente: 35
Idade Real: 500
Espécie: -escolher apenas uma opção, apagar as restantes- Vampiros Vermelhos
Nacionalidade: Inglaterra
Filiação: Mortos
Dom, Poder, Afinidade: Inteligência Bélica, tem o dom de compreensão no campo bélico, sabe criar armas, desmonta-las. Apenas podendo ter uma ideia qualquer ou vendo está e trazendo a sua mente o modo de desarma-la, ou como controla-la.
Como adquiriu o poder: (3 linhas ou +)
Não tive dons, quando iniciado na verdade só uma iteligência evoluida de mais, porém na 1 ª guerra mundial, esta se despertou, descidir por monotonia participar desta, e vendo todo aquele arsenal, soube como maneja-la definitivamente bem. Assim vendo minhas habilidades os senhores, generais, me botaram no laboratório, onde tinha em minha mente, armas, desenhei-as rapidamente, e soube como monta-las e as peças necessarias.
Cargo que querem ocupar:  -apenas para vampiros- (Colocar uma cruz no cargo pretendido:)
- [ ] Filhos de Erebus
- [x ] Orientadores
- [ ] Só Vampiro Vermelho
- [ ] Só Vampiro Azul
Ano que pretendem frequentar: -apenas para iniciados- (Colocar uma cruz:)
- [ ] Terceiranistas
- [ ] Quartanistas
- [ ] Quintanistas
- [ ] Sextanistas

Características Físicas: Alto, branco e forte. Seus traços são fortes e bem marcados.
Características Psicológicas: Paciente, acabou adiquirindo esta ao longo dos anos. Romântico, não é de se apaixonar mais gosta de paparicar suas namoradas. Inteligente, brincalhão.
História do Personagem: (7 linhas ou +)
Fernando De Ouro Preto, filhos de nobres nasceu no ano de 1512 d.c, em uma época nada muito interressante, seus pais eram donos de terras, coisa comum de uma vida agraria, mais Fernando, ou apelidado Dinho, não queria aquilo queria muito mais. Foi criado, com o luxo, e etc, mais nada daquilo era seu. Então decidiu se virar como pode, para arranjar diversão, primeiramente começou a se envolver com mulheres mais velhas, onde desfrutava de todos os seus amores. E muitas vezes as sustentavam, varias jóias, passeios viajens. O pai, um nobre senhor, ja cansando desta vida boêmia do filho descidi o mandar para Portugal, onde havia uma das melhores faculdades de direito. O menino assutado, já com os 16 anos, não queria de modo nenhum deixar sua cidade, as noites de boêmias.
Narrado Por Dinho Ouro Preto

Eramos onze passageiros, um homem doido pela mulher, dois rapazes, que iam a passeio, quatro comerciantes e dois criados. Meu pai recomendou-me a todos, começando pelo Capitão do Navio, que aliás tinha muito que cuidar de si, porque, além do mais, levava a mulher na mente em último grau.
Não sei se o capitão suspeitou do meu fúnebre projeto, ou se meu pai o avisou, sei que este não tirava os olhos de mim, poderia ser, por eu ser o mais menino daquele local.
Na primeira noite, achei o ensejo propício para morrer. Subi cauteloso, mais encontrei o capitão que, junto a amurada, tinha os olhos no orizonte.
- Algum temporal? - perguntei pensativo.
- Não. - respondeu ele.- Adimiro o esplendor da noite.
Minha ideia fixa e funébre foi embora, não podia me matar com ele ali.
No segundo dia, ainda era manhã, pensei-me em escrever uma carta. Falar para Marcela, meu amor, que não a tirava da cabeça, e pedir-lhe que me aguarda-se.
No terceiro dia, pensei-me em escrever a carta, mais dessa vez em modo de despedida, já que não iria te-la novamente iria me matar.
No quarto dia, comecei a avistar o orizonte mais uma vez, mais desta vez, pensei nas mulheres que ali tinham, nos amores vividos. Mais ainda tinha a ideia na carta na mente.
No quinto dia, ainda lembrava de Marcela, mais as noites boêmias me subiam a cabeça, pensei em não mais me atirar na água.
No quinto dia, pensei em escrever para Marcela, mais dessa vez para que ela seguisse sua vida, que nosso amor tinha sido lindo mais passageiro.
No sexto dia, já não lembrava daquela que tanto me fala-va, apenas estava louco para chegar aquela cidade e apreciar a companhia das mulheres, deveriam haver mais de uma para mim.
Dizem que Deus criou a terra em 6 dias, e eu mudei totalmente minha perpectiva nos mesmo 6 dias.
Chegando em Portugal, caminhava maroto desfilando minhas belas vestes pelas ruas, porém alguém, uma bela mulher, pálida, cabelos negros, estatura média e uma marca engraçada na testa, uma meia lua e me perseguia. Sorrir e me virei para ele.
- Hora bela moça, o que queres comigo.
Ela me deu um dos sorrisos mais gelados e tocou minha testa, uma dor imensa me atingiu estremeci, me sentir ela indo embora. Tocava minha testa, e sussurava. - Vá para casa da noite, lá encontrará a paz.
Como um insano me encostei na parede qualquer da ruas.
Neste momento meus caros, eu não consigo descrever o decorrido, eu sei que é meio insano, mais apaguei, a dor tinha me tomado. Acordei algumas horas depois em uma infermaria, da casa da noite, uma casa para pessoas especias, tocadas pela deusa, e por algum motivo estranho e incomum ela tinha me escolhido, logo eu. Sim, logo eu.
Alguns dias se passaram e eu comecei a viver em meio as vampyras e vampyros, todos tão lindos que me sentia em um paraiso.
Descrevo minha vida, entre varias casa da noite, divido por damas que cortejei, em Portugal Anita, na França Monique, Espanha Paloma e entre outros paises divinos.
Porém na espanha, com a Vampyra Paloma, algo triste me ocorre, morro, sim aquilo que queria no barco, ocorreu-me, e digo, não foi uma de minhas melhores esperiências, mais novamete não compreendo, a deusa, ela me deu outra chance, me encontrou e disse-me que eu era muito mais que todos podiam ver, e eu acordei de um pesadelo, ou um sonho, pois era de uma beleza.
Eu era um vermelho, termo porque minha marca azul diferenciava, agora era vermelha. Meu pai ficou assutado com estas noticias, mandou-me para casa. Desde então, continuei a vagar pela terra, vi a morte de todos meus entes queridos. Vi o mundo mudando, cada dia, cada momento. Ficando MODERNO, como definem, as mulheres ganharam voz e menas roupas, isso foi de mais.
Participei das guerras mundias, produzindo armas e tudo mais.
Como dizem, agora em mundo moderno, continuo a vagar, e desta vez, parando em Tulsa.