[FP] Helena Irvine

Sobre o Jogador
Nome do Jogador:Alice
Idade:17
Outras Personagens: Alice Spears, Matt Damon, Isis Valverde, Monique Alfradique, Bruna Gagliasso, Mel e Henri Castelli, Verônica Brandão, Elisa Borges,
Bernardo Cavalcanti, Ares, Thaeme ,Derek Minussi , Jensen Cornish , Seoras , Branca Aguirre , Paloma Gavassi , Daniel Grigore , Gustave Pierre , Pitty , Isabella Fontana e Stella Graw, Analu Fontini, Dinho Ouro Preto, Augusto Malek, Angelus Amare, Billy Damon

Sobre a Personagem
Nome: Helena Agostini
Idade Aparente: 25 anos
Idade Real: 513 anos
Espécie: -escolher apenas uma opção, apagar as restantes- Vampiros Azuis
Nacionalidade: Portuguêsa
Filiação:-
Dom, Poder, Afinidade: Memória Eidética: É a capacidade de armazenar e processar vastas quantidades de informações em sua memória, dando a ela uma capacidade de aprendizagem sobre-humana, essa habilidade pode tornar sua usuária numa verdadeira gênia. Roubo de Informação: Capacidade de obter rapidamente e armazenar informações, por transferência mental, ou seja, obter muitas informações com o poder mental, além de colocar grandes quantidades de informação em outra mente. Cura Traumas: Capacidade de apagar memórias de uma pessoa e para curar os traumas mentais através de uma "cirurgia psíquica", o poder de estimular ou enfraquecer os centros de dor e prazer no cérebro de uma pessoa.
Como adquiriu o poder: (3 linhas ou +)
Era seu segundo dia na morada da noite, ela estava em uma aula, sociologia mistica. Enquanto ela lia o livro conseguia falar cada palavra que continha nele, em apenas olha-lo, isso foi espantoso para ela, que nunca fora tão boa em memória. Ao a sacerdotisa pergunta-lhe o que havia compreendido ela reproduz um livro de maneira intensa não so havia tudo resguardado em sua memória mais também havia compreendido.
Mais tarde sua orientadora fala a mesma que isso se devia ao fato dela ser meia telepata, sim, havia desenvolvido um dom telepatico, memória Eidética .
Pois bem, os dias se passaram e ela consumia e lembrava, absorvia tudo que lia ou lhe falava, aquilo que pois bem ela queria.
Até quando ela era sextanista so a espera de sua mudança quando outros dons telepáticos surgiram como a cura para traumas. Sua colega de quarto havia perdido seus pais, e Helena não conseguia-a ve-la chorando em uma tentativa qualquer de fazer a menina parar de chorar tocando sua mente lentamente, ela consegue meio que um acesso ao que lhe fazia mau, e lhe retirando esses pensamentos apenas aqueles que lhe faziam mau. Com o tempo, ela percebeu que além de cura para traumas ela tinha um dom de alterar as mentes das outras pessoas. Algo tão simples e facil, porém trazia-lhe dores imensas.

Cargo que querem ocupar:  -apenas para vampiros- (Colocar uma cruz no cargo pretendido:)
- [ ] Filhos de Erebus
- [x ] Orientadores
- [ ] Só Vampiro Vermelho
- [ ] Só Vampiro Azul
Características Físicas:  A menina possuia tamanha beleza que nenhum olho que batesse nela poderia não se apaixonar. Seus cabelos eram loiros, um loiro quase platinado, grande e ondulado. Sua pele era de uma palidez perfeita e sem defeitos. Seus olhos com de ambar eram de tamanha perfeição que faziam-se sonhar. Tinham uma dissimulação e um olhar de ressaca que não sabia o que pensar ao encara-lo. Corpo bem desenhado.
Características Psicológicas:
Pois bem hoje em dia é um pouco dissimulada, irônica, receptiva, engraçada até extrovertida quando quer. Sabe ser séria e responsável.
História do Personagem: (7 linhas ou +)
Ao contrario do que todos pensam, Helena nem sempre foi assim, e ela hoje em dia é assim por causa da morte precosse os humanos e amados.
Helena Nasceu no ano de 1500 em Portugal, donde herdou a pompa e circustância dos portuguêses, sempre bem educados e bem visto. No mesmo ano que a menina nasceu, seu pai foi obrigado a ir a um terra desconhecida, nomeada de Brasil.
Sem o seu pai a menina ficou ao cuidados da mãe, fidalga e suas escravas.
O tempo se passou e a menina usou de seu tempo vago para aprender piano e como costurar e conzinhar. Para assim ser uma boa esposa. Na vizinhaça já se ouvia falar dos vampyros. Porém esses não eram ainda  bem visto. A população temia-os.
A menina então, mau conseguia pensar quando lembrava do que eles se alimentavam.
Seu pai já estava lá a 5 anos, e mandava-lhe cartas todos os mêses falando da terra prometida, mais que vinha assim que pudesse. Ser amigo do rei dava-lhe responsabilidades de mais.
Quando a menina completou seus 14 anos, escolheram para si, um noivo. Sim um noivo que poderia dar-lhe tudo que sonhou. Claro, como não poderia por assim ser? A menina possuia tamanha beleza que nenhum olho que batesse nela poderia não se apaixonar. Seus cabelos eram loiros, um loiro quase platinado, grande e ondulado. Sua pele era de uma palidez perfeita e sem defeitos. Seus olhos com de ambar eram de tamanha perfeição que faziam-se sonhar. Quase podia-se ver a alma por eles. Seu corpo mesmo ainda moçoila, era perfeito e começando a ter curvas.
Já seu noivo não era de se jogar fora. Era um belo homem, bem apanhado e de dotes. Então isso já o fazia perfeito para moça. Os dois começam a coneversar, não que isso fosse impedir alguma coisa. Mesmo o tal possuindo idade avançada seus 30 anos. A pequena Helena ficou impressionada pelo o jeito que ele falava. Se portava e etc..
O casamento foi alguns meses depois, sim ela casou-se com 14 anos, algo tão comum. Ela já possuia as 14 primaveras esperadas, mais que isso seria velha para ter filhos. Pois bem, a pequena fora forçada a se casar. Enquanto ela queria apenas brincar de casinha, sua mãe e toda sociedade queria que ela assumise uma de verdade. E foi assim que se sucedeu.
Ela possuia o anel de noivado enquanto se arrumava, vestia o vestido. Ah um vestido de um branco perfeito, e as rendas e o volume tudo precisamente pensado e feito sob medida para o corpo da jovem.
Enquanto ia da charete ao seu carro, fitando o chão, seu pai não pode acompanh-la, pois morrera um tempo mais cedo de alguma gripe daquele continente. Então ela ainda possuia tristeza e não parava de fitar o seu anel, foi quando começou a sentir leves tonteiras. E tosse, uma tosse infernal. Porém não deixou de faze-la entrar na igreja para dizer o perfeito "sim".
E o que esta feito esta feito não é? Agora precisava-se consumar o ato, para a menina foi dificil a dor e o jeito bruto com que seu marido. Inácio Agostini a tratava. Depois disso, as coisas ficaram piores. Ele se sentia enciumdo pela beleza da moça, e até o sol quando tocava em sua face era motivo de encrenca, sim, ele era um enciumado e não deixava a moça sozinha nunca sempre estava acompanhada. E foi assim, em meio a uma missa que ela foi chamada para ir um momento lá fora, por um homem que usava um casaco preto mais os olhos azuis do moço mostravam tamanha confiança, como se tudo que ela precisa-se estava bem ali nele.
Ela saiu escondida enquanto o padre proclamava as palavras em Latin e foi até o seu encontro.
- Moçoila, queres uma vida nova?
Ele profere de forma comum. E ela tosse e sente a testa queimas.
- Quem não iria querer nesta minha situação....
Então ela não continua.. ele toca em sua testa.
- Fora escolhida por Nyx, apartir deste momento morrerá para este mundo e renascera para noite. Ouça o seu chamado, mude-se para a morada da noite, donde terás o que precisa para não rejeitar a transformação.
Então sua testa começa a latejar doer, queimar, aquilo queimava e não se tinha ideia do quão mau ela estava passando.
Pelo que ela podia saber, ou que se tinha informação era que assim que se era marcado, pois bem, se crescia uma lua muito bonita e azul em sua testa. Então como ela apareceria assim? Ela pega em sua pequena bolsa o pó de arroz e espalha sobre todo seu rosto, tomando assim um cor mais pálida.
Ao longo do dia a dor so piorava, todos estavam estranhado as ações da bela jovem até mesmo seu rosto, pois, era de tamanha palidez.
Teve um momento que ela não aguentou, em um momento enquanto ela tomava seu banho de sol, algo que a deixou totalmente desconfortável, ela acabou por cair. Mais antes que sua acompanhate pode-se algo fazer. Um homem jovem, alto e musculado chega perto dela e  a pega pelos braços a levando para longe dali.
Como se aquela vida que a moça tinha já não fosse importante pois nem informações ele deu. Apenas souberam que esta foi raptada. Enquanto que realmente ocorreu que ela foi salva. Ela fora marcada muito nova, mais nada que pudesse fazer-lhe mau.
Chegando lá fora recebida pela Sacerdotisa do lugar que lhe apresentou a Casa da noite, onde apartir de hoje seria seu lar. E para quem pensa que a história começou a ficar normal engana-se tudo agora so desanda e depois anda é claro.
Era seu segundo dia na morada da noite, ela estava em uma aula, sociologia mistica. Enquanto ela lia o livro conseguia falar cada palavra que continha nele, em apenas olha-lo, isso foi espantoso para ela, que nunca fora tão boa em memória. Ao a sacerdotisa pergunta-lhe o que havia compreendido ela reproduz um livro de maneira intensa não so havia tudo resguardado em sua memória mais também havia compreendido.
Mais tarde sua orientadora fala a mesma que isso se devia ao fato dela ser meia telepata, sim, havia desenvolvido um dom telepatico, memória Eidética .
Pois bem, os dias se passaram e ela consumia e lembrava, absorvia tudo que lia ou lhe falava, aquilo que pois bem ela queria.
Até quando ela era sextanista so a espera de sua mudança quando outros dons telepáticos surgiram como a cura para traumas. Sua colega de quarto havia perdido seus pais, e Helena não conseguia-a ve-la chorando em uma tentativa qualquer de fazer a menina parar de chorar tocando sua mente lentamente, ela consegue meio que um acesso ao que lhe fazia mau, e lhe retirando esses pensamentos apenas aqueles que lhe faziam mau. Com o tempo, ela percebeu que além de cura para traumas ela tinha um dom de alterar as mentes das outras pessoas. Algo tão simples e facil, porém trazia-lhe dores imensas.
Depois de ter se transformado em Vampyra escolheu por fim ser orientadora, porém com o tempo e as mudanças, ela percebeu que sua bondade não valia a pena, as pessoas já não eram tão boas como já foram então ela descidiu de diferenciar, mudar o jeito como os outros pensavam para sua diversão.